A Universidade da Pensilvânia e o poder do network

Você provavelmente já ouviu falar da Universidade da Pensilvânia. Participante da Ivy League, a Penn, como é chamada, é uma das melhores universidades dos Estados Unidos, junto com Harvard, Stanford e Yale.

A Universidade conta com ex-alunos ilustres como Elon Musk (CEO da Tesla e Space-X), Sundar Pichai (CEO do Google) e Donald Trump (ex-Presidente dos EUA). Seus cursos são considerados os melhores do mundo e uma vaga em seu quadro de alunos é algo extremamente cobiçado.

Além de seu prestígio, a história de sua fundação é muito interessante e nos ensina uma importante lição sobre network.

A Penn foi fundada em 1740, por Benjamin Franklin, o mesmo que mais tarde viria a assinar a Declaração de Independência Americana e tornar-se um Founding Father. Inventor, cientista, diplomata e jornalista, Benjamin Franklin era uma figura notável.

Por mais que até hoje seja muito lembrado por sua participação na Revolução Americana, por seu experimento tentando provar a carga elétrica dos raios com uma pipa e uma chave, ou até por ter sua figura estampada na nota de 100 dólares, a habilidade mais extraordinária de Franklin era seu poder de se relacionar.

Com apenas 21 anos, Franklin criou uma fraternidade chamada “Junto Club”, que contavam com reuniões frequentes, onde os membros selecionados por Ben Franklin discutiam política, filosofia e artes. Sua intenção era fomentar a comunicação entre pessoas que poderiam contribuir com a ciência e as descobertas da época.

Foi assim, a partir dessa junção de pessoas, que surgiu a Universidade da Pensilvânia.

Seu quadro de alunos reforça a história da universidade e afirma que o poder das relações interpessoais está no DNA da instituição.

As relações que criamos conseguem elevar o potencial individual de cada um e os participantes da Ivy League certamente sabem disso. O processo seletivo das universidades garante que seus membros sejam diferenciados e tenham algo de especial, tornando a convivência extremamente frutífera.

De fato, Franklin nos ensina sobre o network, quando seus atos reverberam positivamente até os dias de hoje. Sem seu grupo de pessoas notáveis, Benjamin Franklin não conseguiria fundar a Universidade e provavelmente não participaria da Independência dos Estados Unidos.

Portanto, devemos cuidar com atenção especial das relações que cultivamos, para que a convivência que celebramos seja frutífera e eleve nosso potencial. Pois como diria Benjamin Franklin: “investir em conhecimento sempre rende os melhores juros”.

Vinicius Postai

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